É isso que propõe o artista Mundano na exposição Semana de Arte Mundana - uma referência ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.
O artivista Mundano transforma lama de Brumadinho, cinzasde queimadas no Pantanal e na Amazônia e óleo que atingiu as praias do nordeste em uma série de trabalhos que provocam e
chamam a atenção para questões socioambientaisno Brasil.
É possível conferir cerca de 50 obras que vão além do conceito estético e apontam para os atuais desafios emergenciais climáticos no planeta.
O que proponho nessa exposição artivista, no ano em que comemoramos os 200 anos da independência do Brasil, num contexto de retrocesso socioambiental,
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de negacionismos descomunais, de absurdos diários que evidenciam nosso racismo estrutural,
e tantos outros inumeráveis desafios… é uma ruptura.
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Uma ruptura desse modernismo contemporâneo totalmente descolado da realidade e dos reais desafios do Brasil e do mundo.
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— Mundano
De 12 de fevereiro a 26 de março, na Galeria Kogan Amaro (@galeriakoganamaro), em São Paulo, acontece a exposição "Semana de Arte Mundana", do artista Mundano (@mundano_sp).