Em 2021, entramos no período que a ONU chamou de “Década da Ciência Oceânica e Restauração dos Ecossistemas”. É um título longo e que causa, em muitos, uma sensação de peso, de necessidade de agir, ou de medo, por não estarmos agindo o suficiente. Os últimos dois anos foram marcados por uma forte política anti-ambiental e nos perguntamos “o que 2021 nos guarda?”.
O governo Bolsonaro segue tirando as responsabilidades das suas costas, como vimos na fala do vice-presidente Hamilton Mourão, na sessão virtual da Agenda Davos 2021, sobre o capital privado na Amazônia: “é fundamental que a iniciativa privada assuma a liderança no financiamento de pesquisas e programas científicos para a região”. O vice-presidente alega inação do governo por conta da recessão econômica provinda da Covid-19.
Diante de um futuro que exige maior estímulo político e ambiental para a construção de uma sociedade mais sustentável, conversamos com especialistas que atuam, de diversas formas, em prol do meio ambiente. Eles são políticos, pesquisadores, comunicadores e educadores ambientais e listam desde políticas públicas e educação ambiental a captação de recursos para manutenção de projetos e ecossistemas. Passa para o lado e confira…
As respostas foram editadas para maior compreensão na leitura.