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Ecofeminismo Mulheres e Natureza

Práxis Ecofeminista: Água, Mulheres e o Xingu

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Daniela Rosendo

21 min. tempo de duração
No 3º episódio de Práxis Ecofeminista, Daniela Rosendo segue traçando pontos de contato e correlações entre a libertação dos humanos, não humanos e Natureza. Dessa vez, olhamos para o Xingu, ali onde o impacto da hidrelétrica de Belo Monte se soma às consequências da crise do clima e do recente processo de desmatamento intenso.
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Por meio de uma perspectiva ecofeminista, a filósofa investiga as disputas e interesses que existem no sistema capitalista, patriarcal e colonial, cujo paradigma que estrutura as relações a partir de gênero, raça e classe não é questionado pelo pensamento hegemônico de quem está no poder.

Civilização. Modernidade. Desenvolvimento. Crescimento. Progresso. Esses conceitos se fundem numa concepção de sociedade ideal. “A pergunta óbvia é: ideal para quem?”, questiona.  Em tempos de corrida espacial, “Não Olhe Para Cima” e mudanças climáticas, fica claro, para nós ecofeministas, que todos iremos perder, mas, infelizmente, também sabemos que uns perdem mais que outros. 

Daniela traz ainda para o papo os ensinamentos de “A Vida Não É Útil”, a fala e vivência das mulheres na região da Volta Grande do Xingu e o conceito de  feminização da Natureza aplicado à realidade. A Dica de Leitura deste episódio é a produção “Córtex – Vivendo o Fim no Centro do Mundo. Um passeio com Eliane Brum em Altamira”, do Estúdio Flow, que mostra de forma visual os impactos de Belo Monte em Altamira.

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